quarta-feira, 27 de março de 2013

novos começos


Custa 25 dólares subir ao Empire State Building. O que se paga para entrar em muitos castelos da Europa. Aquele edifício é um castelo. Não foi construído para o privilégio de sangue, mas o preço do metro quadrado em NYC separa outras águas.

Sonhamos com castelos e sonhamos com Nova Iorque.

 Estar aqui é regressar ao lugar dos sonhos. Os meus foram sempre o Cinema (a Literatura é outra coisa). E não há nenhuma luta entre o que imaginámos e o que nos é dado. Nova Iorque é exatamente aquilo que conhecemos e, em simultâneo, é muito mais. O cobertor não destapa a cabeça para tapar os pés. Aqui existe uma outra medida onde cabe o incontável.

Não são precisas imagens de Nova Iorque. São de todos, estão em todo o lado. Não há necessidade de partilhar as minhas fotografias.

Este blogue acaba aqui e quero que acabe com uma imagem.

Fomos 15 ‘fellows’. Somos 15. Nesta foto estamos seis. O grupo de Houston. Não estamos todos mas estamos todos.

Milos, Luigi, George, Jenny, eu e Norberto (por detrás da câmara).

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