Custa 25 dólares subir ao Empire
State Building. O que se paga para entrar em muitos castelos da Europa. Aquele edifício
é um castelo. Não foi construído para o privilégio de sangue, mas o preço do
metro quadrado em NYC separa outras águas.
Sonhamos com castelos e sonhamos
com Nova Iorque.
Estar aqui é regressar ao lugar dos sonhos. Os meus foram sempre o Cinema (a Literatura é outra coisa). E não
há nenhuma luta entre o que imaginámos e o que nos é dado. Nova Iorque é
exatamente aquilo que conhecemos e, em simultâneo, é muito mais. O cobertor não
destapa a cabeça para tapar os pés. Aqui existe uma outra medida onde cabe o incontável.
Não são precisas imagens de Nova
Iorque. São de todos, estão em todo o lado. Não há necessidade de partilhar as
minhas fotografias.
Este blogue acaba aqui e quero
que acabe com uma imagem.
Fomos 15 ‘fellows’. Somos 15.
Nesta foto estamos seis. O grupo de Houston. Não estamos todos mas estamos
todos.
Milos, Luigi, George, Jenny, eu e Norberto (por detrás da câmara).
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